Mad Max
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Become Mad Max, the lone warrior in a savage post-apocalyptic world where cars are the key to survival. In this action-packed, open world, third person action game, you must fight to stay alive in The Wasteland, using brutal on-ground and vehicular combat against vicious gangs of bandits. A reluctant hero with an instinct for survival, Max wants nothing more than to leave the madness behind and find solace in the storied “Plains of Silence.”
Steam User 97
时隔多年的老游戏,趁着秋促入了一下正版,以前玩过盗版,废土风很新奇,画质放在现在依然可圈可点,还有,还有就是非常感谢那些3DM和游侠组的汉化组补丁,谢谢你们,我们才有中文玩!
Steam User 8
Olha, eu jogo videogames há muito tempo. No entanto, nunca tive um PC potente durante a maior parte da minha vida. Por isso, passei muitos anos apenas acompanhando recomendações de jogos e assistindo youtubers jogando coisas que eu não podia rodar. Você deve se perguntar: por que estou contando isso numa análise? Bom, é porque Mad Max sempre foi um jogo que ouvi muitos elogios e vi várias gameplays, mas eu simplesmente achava que era só “bom”. Ou seja, nem ruim, nem espetacular. Por isso, nunca esteve no topo da minha lista quando finalmente (aos 18 anos) comprei meu próprio PC.
Lembro de quando tentei rodar o jogo em um notebook com 4 GB de RAM — resultado: gloriosos 3 FPS.
Agora, com esse contexto sentimental explicado, vamos à análise dessa obra-prima.
A minha experiência com Mad Max foi espetacular do início ao fim. Logo de cara somos apresentados ao Max da forma mais badass possível: “Um homem que perdeu tudo, de novo e de novo.”
No começo, estranhei a movimentação, porque ele parecia meio lento, mas logo me acostumei. O combate é simplesmente incrível — lembra bastante o sistema dos jogos do Batman, mas aqui é mais bruto, visceral e até mais complexo.
O deserto, que é o mapa inteiro do jogo, é impressionante. E, por mais estranho que pareça, não é tudo igual. Cada região tem sua própria identidade, e explorar essas diferenças é muito imersivo. E aí vem o carro — meu amigo, o carro é FODA. Nitro, armas, fogo, destruição pura. Para alguém que ama carros, é uma das melhores experiências que já tive em um jogo.
Mas vamos ao ponto que realmente importa: a história.
Eu achava que seria algo superficial e facilmente esquecível. Mas estava completamente enganado. A narrativa é bem construída do início ao fim, sustentada por um elenco de personagens que parecem todos completamente insanos — o que faz total sentido, considerando o mundo pós-apocalíptico onde vivem.
E o Max… ele é um protagonista fascinante. Diferente de outros personagens “friamente calculistas” como Geralt de Rivia, o Max é levado ao extremo. Ele é quieto, sem sentimentos aparentes, mas por dentro é um caos completo. Sua mente é atormentada por fantasmas do passado, pela vida e família que perdeu antes do apocalipse. E disso nasce sua obsessão: as Planícies do Silêncio — uma espécie de utopia que ele acredita ser o único lugar onde finalmente teria paz.
O jogo inteiro não tem poderes ou habilidades fantasiosas, mas, mesmo assim, existe um toque místico na jornada do Max. Muitas vezes, o jogador é levado a momentos quase alucinógenos, como se estivéssemos dentro da mente perturbada dele.
E é nesse contexto que a história se desenrola: para alcançar seu objetivo, Max precisa do melhor carro já feito, a máquina definitiva da terra desolada. É a busca por esse veículo — e tudo que acontece ao longo do caminho — que transforma Mad Max em uma experiência inesquecível.
Só que, além do Max, o jogo é cheio de personagens únicos. O Chumbucket, por exemplo, é um mecânico deformado e devoto que acredita ser um escolhido dos deuses da combustão. Ele é excêntrico, engraçado e ao mesmo tempo trágico — afinal, sua devoção ao carro e ao Max é quase religiosa, mas o mundo cruel em que vive não permite finais felizes. Outro destaque é a Glory, a garotinha que simboliza a última fagulha de inocência naquele deserto de loucura. Personagens como Scabrous Scrotus, o vilão, e os líderes das facções também ajudam a compor esse mosaico de insanidade que torna o universo do jogo único.
Não vou falar sobre o final da história, mas saiba que me impactou muito cara. Realmente finais felizes são para os fracos...
O mundo de Mad Max é um lugar onde a esperança é esmagada, e até os protagonistas mais fortes estão condenados a repetir seus próprios ciclos de dor.
No fim, não é apenas um jogo de ação com um mapa bonito e combates brutais. É uma jornada sobre obsessão, trauma e sobrevivência. Uma obra que mostra o que resta da humanidade quando tudo é reduzido a pó e ferrugem.
Veredito final: Se tivesse apenas uma palavra para descrever esse jogo seria: BRUTAL.
(ps: Hope é muito boa slk)
Steam User 9
游戏其实是疯狂的麦克斯4:狂暴之路的前作,希望母女之死就是电影版里麦克斯不断念叨的心理阴影。还有一部漫画,是游戏的前传,解释了不死老乔的崛起。麦克斯系列在2010年代的重启是导演乔治 米勒规划好的,漫画-游戏-电影,一环套一环,把世界观和故事讲清楚。但是游戏剧本太烂了,雪崩组的招牌的公式化开放世界配上糟糕的剧本让这个游戏成了劣等的育碧罐头。对于电影粉丝和废土主题爱好者而言,算是一道大餐。但是如果你是见过吃过的老资格玩家,这种水平的货色实在是难以下咽。
PS:这游戏发售第一个月还是第一个星期就卖了180万份,基本是暴死的节奏,后续果然入了慈善包,基本不会有续作了。
优点:极佳的优化,我的1050能全高画质跑满60帧。蝙蝠侠的格斗手感和多样的处决技。RPG化的角色和汽车升级。惊艳到让玩法设计师磕两个头的美工。
缺点:空洞无味的大地图。无聊的支线任务。糟糕的主线剧情和狗屎一样的麦克斯的人设。匮乏的武器多样性。褒贬不一的驾驶手感,与其说是开车,不如说是开船。
Steam User 5
初中的时候在电视上看别人玩,那时候想着这个游戏真好玩,不知道我以后有没有机会玩到,我依稀记得小时候那个游戏博主的视频超级长,大概有五六十集,每天回家就坐在电视面前看,现在上大学了,有了自己的电脑,很少玩电脑游戏,今年放寒假了,在家里无聊,打开电脑准备找个游戏玩,打开steam不知道玩什么,然后这个游戏突然出现在我的脑海,但是我已经记不清它的名字了,只记得主角开着车子到处打那些帮派,在抖音找了很久,没有找到,然后去B站,找了很久才找到,然后发现要70多块,实在是不能出这么多钱,去其他品台便宜买了CDK,然后发现这个游戏居然都是10年前了,刚开始玩的时候非常激动,由于对电脑操作不是那么熟悉,导致前期玩的非常菜,很多时候要打很多次才能过,玩了几天以后逐渐熟悉,每天大部分时间都在打,不过也有红温的时候,比如开车比赛和打那个开车的boss,花了6,7天的时间也是通关了主线,小时候觉得游戏地图好大,现在觉得好小,可能是我长大了吧,也算是圆了自己小时候的梦,游戏总体很不错,十年前的游戏做到这种程度已经很好了!
Steam User 3
打击感没得说初中回忆当年只顾着推主线没有感觉到重复无聊,现在育碧强迫症犯了玩着比育碧罐头还要无聊一整个大地图全是一模一样的玩法还喜欢藏废料到处让你找,还是给个好评吧.
Steam User 4
太好玩了,就是没有中文,盗版的我都剧情通关4次了,这次买了个正·版,再玩一次
Steam User 2
好玩,玩法是重复,但是就是喜欢玩,冲刺,收集,驰骋,拳拳到肉的打击感真的很爽